Serzedelo Corrêa pertinho da Praça da República. Era no porão de um velho sobrado ao lado do IEP que os sonhos dos marmanjos de hoje, adolescentes de então, prometiam ser realizados.
Muito longe de ser tratado como um inferninho, na melhor concepção da palavra, a Playboy oferecia meninas locais e importadas, fantasiadas ou sem fantasias, para quem pudesse bancar pelo sonho realizado.
Foi uma época em que este tipo de casa , fazia sucesso, mesmo que nos bairros mais elitizados de Belém. Resta a memória e as lembranças de quem um dia, ousou invadir o velho porão.
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Fonte: O Liberal, anos 80, século XX
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