O telefone ainda era de 6 dígitos, o celular começava a aparecer em filmes americanos do tamanho de um pequeno tijolo, mas era ficção por aqui. Internet, computador pessoal..? Nem pensar.
Em 1978, a revolução que movimentava a cidade era o "Bip". O aparelinho era carregado preso ao cinto ou pelo menos bem visível, quando ainda era um sinal de "status" como foi o exibido os primeiro celulares ( antes dos assaltantes perceberem isto ).
Se quisesse localizar alguém, ligava para uma central, que enviava uma mensagem eletrônica para o destinatário, acendia uma luz vermelha e fazia apitar o aparelho, sugerindo o som de um bip.
Ele seria o bisavô do WhatsApp, para os que me entendem. Registros de uma memória urbana coletiva, perdida no tempo.
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Fonte: O Liberal - novembro, 1978
Em 1978, a revolução que movimentava a cidade era o "Bip". O aparelinho era carregado preso ao cinto ou pelo menos bem visível, quando ainda era um sinal de "status" como foi o exibido os primeiro celulares ( antes dos assaltantes perceberem isto ).
Se quisesse localizar alguém, ligava para uma central, que enviava uma mensagem eletrônica para o destinatário, acendia uma luz vermelha e fazia apitar o aparelho, sugerindo o som de um bip.
Ele seria o bisavô do WhatsApp, para os que me entendem. Registros de uma memória urbana coletiva, perdida no tempo.
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Fonte: O Liberal - novembro, 1978
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