A Vila Teta, entre 70 anos... de muitos " causos". Se essa rua fosse minha... Belém é cidade de muitas vilas. Cada uma com suas muitas histórias. Uma das mais famosas e nem por isso mais lembradas e reconhecias é a Vila Teta, alí em frente ao Museu Goeldi.
No final da década de 30 e início da década de 40 do século XX, a Vila era uma agitação cultural. Poetas como Bruno de Menezes e Rodrigues Pinagé eram frequentadores dessas noitadas.
Violeiros como Nêgo Aluísio, Canhoto, Bembom, Zeca Deréis e Pedro Mata-Fome comandavam os acordes musicais. Outro destaque nas noites da Vila era o tamanqueiro Manoel do Banjo, um dos melhores banjos de Belém.
Nos anos 50, conta Jair Pontes, ‘quem muito influenciou a vontade literária na rapaziada da vila foi o Max Martins’, ssempre que visitava a namorada que ali morava;
Ali também ficava a ‘Casa Museuense’, ‘um dos mais tradicionais botequins de Belém.
Fontes: O Liberal 2.06.47 / 13.03.89 / Fragmentos de Belém / Google Map
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No final da década de 30 e início da década de 40 do século XX, a Vila era uma agitação cultural. Poetas como Bruno de Menezes e Rodrigues Pinagé eram frequentadores dessas noitadas.
Violeiros como Nêgo Aluísio, Canhoto, Bembom, Zeca Deréis e Pedro Mata-Fome comandavam os acordes musicais. Outro destaque nas noites da Vila era o tamanqueiro Manoel do Banjo, um dos melhores banjos de Belém.
Nos anos 50, conta Jair Pontes, ‘quem muito influenciou a vontade literária na rapaziada da vila foi o Max Martins’, ssempre que visitava a namorada que ali morava;
Ali também ficava a ‘Casa Museuense’, ‘um dos mais tradicionais botequins de Belém.
Fontes: O Liberal 2.06.47 / 13.03.89 / Fragmentos de Belém / Google Map
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